quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

As prostitutas podem casar?


Ultimamente, Portugal tem assistido a uma das maiores ondas celeumáticas do século. O aborto. Referendo são feitos, mas decisões sérias e mudanças pertinentes continuam a não ser tomadas.Infelizmente, este tema engolfa uma série de assuntos que não mereciam ser volatilizados. Tome-se como exemplo o casamento de prostitutas, ou até mesmo o o casamento entre prostitutas.A prostituição, que compete com a carpintaria pelo lugar de "A mais velha profissão do mundo", começou com uma senhora chamada Vargína Larga, que conseguiu aos 34 anos a difícil tarefa de se tornar bidente, após uma acérrima discussão com a sua enteada por uma maçaroca de milho. Percorreu séculos, sobreviveu a doenças fatais, ao preservativo e ao casamento e estima-se, inclusivé que hoje, mais de 11% da percentagem mundial seja uma consequência genealógica da arte do negócio.E não merece este assunto um referendo ao nível do que se tem feito em relação ao aborto? Vou amanha falar com o padre da minha freguesia para saber o que pensa ele sobre o assunto e, caso ele aprove, apresentar uma moção de abertura do processo para ser discutida, espero eu, em AR (Assembleia da República). Entretanto, já imprimi um poster em casa que fiz no Adobe Photoshop: "As putas também merecem ser felizes". O meu melhor amigo aderiu à causa e tem escrito em grafiti pelas paredes da cidade: "Há uma puta em cada casa portuguesa".

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